Arquivos Hasbro - Criança e Consumo https://criancaeconsumo.org.br/tag/hasbro/ Instituto Mon, 17 Oct 2022 17:52:55 +0000 pt-BR hourly 1 Se não voa na vida real, por que voa no comercial? https://criancaeconsumo.org.br/noticias/se-nao-voa-na-vida-real-por-que-voa-no-comercial/ https://criancaeconsumo.org.br/noticias/se-nao-voa-na-vida-real-por-que-voa-no-comercial/#respond Mon, 21 Dec 2015 13:34:59 +0000 https://criancaeconsumo.org.br/?p=6879 Criança e Consumo, projeto do Instituto Alana, pede atuação jurídica do Procon de MG para proteger o público infantil de comunicações mercadológicas abusivas.

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Criança e Consumo, projeto do Instituto Alana, pede atuação jurídica do Procon de MG para proteger o público infantil de comunicações mercadológicas abusivas.

O Projeto Criança e Consumo, por meio do Instituto Alana, denunciou a empresa Hasbro, que comercializa os brinquedos Transformers Combiner Wars e Transformers Robots in Disguise, ao Procon de Minas Gerais, por entender que a comunicação mercadológica dos produtos é abusiva e ilegal, uma vez que é dirigida ao público infantil. Na publicidade, os bonecos se transformam sozinhos em robôs e carros misturando fantasia e realidade, e, portanto se aproveitando da deficiência de julgamento e da experiência da criança.

“Na publicidade da Hasbro os brinquedos andam, pulam, correm e agem de maneira extremamente enganosa, o que não condiz com a realidade”, diz Ekaterine Karageorgiadis, advogada do Instituto Alana. “A presença do lettering [legendas] nas imagens em movimento do comercial não exclui a ilegalidade da ação, uma vez que o público telespectador é o infantil, que não tem ainda a capacidade de manter a atenção nas imagens e animações”, completa.

Veja também:
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Os brinquedos são anunciados para as crianças por meio de publicidades televisivas, sites, jogos online (advergames) e aplicativos da marca para atingir o público infantil nessas diferentes mídias. No site da empresa a descrição dos brinquedos acompanha links diretos para a loja online que vende os bonecos. Além disso, estimula a coleção dos brinquedos anunciados e, consequentemente, o consumismo infantil.

O Criança e Consumo solicita ao Procon de Minas Gerais que sejam tomadas medidas jurídicas para coibir essa prática comercial, a fim de que a empresa acabe com tal abusividade e ilegalidade e deixe de realizar ações semelhantes, bem como repare os danos já causados às crianças.

Acompanhe o caso:

 

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Jogos com publicidade devem ter o símbolo de +12 https://criancaeconsumo.org.br/noticias/jogos-com-publicidade-devem-ter-o-simbolo-de-12/ Mon, 29 Sep 2014 22:46:04 +0000 https://criancaeconsumo.org.br/?p=4206 Projeto Criança e Consumo participa de consulta pública do Inmetro e pede para que jogos com merchandising sejam recomendados a adolescentes maiores de 12 anos.

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Projeto Criança e Consumo participa de consulta pública do Inmetro e pede para que jogos com merchandising sejam recomendados a adolescentes maiores de 12 anos.

Em agosto deste ano, o projeto Criança e Consumo participou da Consulta Pública do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) sobre “Regulamento Técnico da Qualidade para Brinquedos”. O objetivo da consulta, que ficou aberta por 60 dias desde o dia 1º de julho, era estabelecer requisitos técnicos que devem ser atendidos pelos brinquedos, com foco na segurança.

Por entender que a inserção de logos é uma forma de publicidade dirigida à criança, o projeto Criança e Consumo pede, em sua contribuição à consulta pública, que os jogos com imagens de marcas, recomendados pelo Inmetro para crianças e adolescentes entre  8 e 14 anos, tenham sua classificação etária alterada para a idade mínima de 12 anos. O  argumento tem em vista a capacidade ainda não plenamente desenvolvida de discernir entretenimento de publicidade, bem como o apelo persuasivo contido nela e a maior vulnerabilidade psíquica e física que caracteriza essa faixa etária. 

O Criança e Consumo defende a regulação da comunicação mercadológica dirigida às crianças – assim consideradas as pessoas de até 12 anos de idade, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente – a fim de, com isso, protegê-las dos abusos reiteradamente praticados pelo mercado. Por isso, se manifestou contra os jogos Super Banco Imobiliário, o Super Jogo da Vida e o Monopoly, que possuem diversas marcas em sua embalagem e tabuleiro.

 ABNT

Em dezembro de 2012, o projeto Criança e Consumo enviou uma manifestação (ABNT – faixa etária) à Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), dentro da consulta pública sobre “Segurança dos Brinquedos”, pedindo que seja também um critério de classificação etária o fato de o brinquedo ou jogo trazerem em si publicidade e exposição de marcas.

Arte: Capa do jogo Adverteasing™

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