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em fundo amarelo, foto de uma mão segurando um pequeno megafone com um raio saindo dele como imagem de apoio ao texto sobre prevenir a obesidade infantil

Faça sua parte para prevenir a obesidade infantil e acabar com a publicidade infantil

em fundo amarelo, foto de uma mão segurando um pequeno megafone com um raio saindo dele como imagem de apoio ao texto sobre prevenir a obesidade infantil

Faça sua parte para prevenir a obesidade infantil e acabar com a publicidade infantil

No Brasil, a obesidade infantil já atingiu números de uma epidemia. E há diversos fatores que influenciam para que esse cenário seja assim. A publicidade infantil de produtos alimentícios é um deles, já que, na sua grande maioria, o que é anunciado diretamente para crianças são refrigerantes, fast foods, salgadinhos e guloseimas. Mas você pode ajudar a mudar essa realidade. Junte-se a nós, ao Instituto Desiderata, à Aliança pela Alimentação Adequada e Saudávele a outras organizações para apoiar medidas que restringem a venda de ultraprocessados nas escolas e que buscam dificultar o acesso das crianças a esses produtos nos mercados. Apoie a aprovação do PL 1662/2019 que está em pauta na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Assim, você ajuda a prevenir a obesidade infantil e a garantir infâncias mais saudáveis.

 

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em fundo amarelo, foto de diversas mãos para cima com carinhas felizes nelas e texto que diz "quem quer prevenis a obesidade infantil, levanta a mão! apoie o PL 1662/2019 no Rio de Janeiro". Ao lado do texto, logos do Instituto Desiderata e Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável como imagem de apoio ao texto sobre prevenir a obesidade infantil

O projeto estabelece que escolas não poderão vender nem oferecer refrigerantes, sorvetes industrializados, salsichas, salgadinhos de pacote e outros ultraprocessados. Além disso, em estabelecimentos comerciais, esse tipo de produto terá que ficar em prateleiras fora do alcance das crianças e avisos sobre a lei precisarão ser instalados.

 

Como prevenir a obesidade infantil: uma responsabilidade compartilhada

Não há, de fato, apenas uma razão única para o aumento dos níveis de obesidade em crianças e adolescentes. Alimentos saudáveis não serem acessíveis para todos ou cidades pouco propícias à atividade física, fazem parte do problema. E, inegavelmente, a publicidade infantil também está entre essas causas. Afinal, grande parte dos anúncios direcionados a crianças são de produtos alimentícios ultraprocessados, de baixíssimo valor nutricional e não saudáveis. Mais do que isso, a mensagem publicitária, quando direcionada diretamente a crianças, cria desejos de consumo no público infantil à revelia da mediação de mães, pais e responsáveis. E abordamos isso no infográfico, produzido em parceria com o Instituto Desiderata e o programa Criança e Natureza, “Obesidade em Crianças e Adolescentes: uma responsabilidade compartilhada“.

 

Crianças têm o direito ao desenvolvimento pleno, saudável e livre de publicidade infantil.  Portanto, é responsabilidade de todos – Estado, sociedade e empresas – garantir isso. Faça sua parte para prevenir a obesidade infantil, mostre seu apoio ao PL 1662/2019. Por infâncias mais saudáveis!

 

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Publicado em: 20 de agosto de 2021

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