O metaverso, esse novo ambiente digital em que podemos vivenciar nossas experiências on-line de forma imersiva, ainda traz muitas dúvidas. Como funcionará? O que realmente é? E, sobretudo, como crianças e adolescentes, que já representam 1 ⁄ 3 dos usuários de Internet de todo o mundo (UNICEF), se relacionarão com ele? Pensando nisso, o ITS Rio de Janeiro publicou o relatório “A proteção de Crianças e Adolescentes no Metaverso”, produzido pela coordenadora do Criança e Consumo, Maria Mello, os advogados João Francisco de Aguiar Coelho e Thaís Rugolo e o estagiário jurídico Alan Pessoa.
Novas tecnologias como o metaverso trazem novas possibilidades de educação, lazer, experiências sociais e até educacionais. Ao mesmo tempo, vêm desafios de como moderar estas situações a partir de diferentes olhares e dentro dos parâmetros legais. Questões como privacidade, acesso e interações precisam ser discutidas prioritariamente para proteger crianças e adolescentes que estiverem nesses espaços.
O estudo “A proteção de Crianças e Adolescentes no Metaverso” explora os potenciais positivos e negativos para o desenvolvimento das múltiplas infâncias dentro do metaverso. Além disso, o relatório indica possíveis caminhos para o melhor uso desse ambiente e seu impacto em crianças e adolescentes. O documento faz parte do projeto “diVerso: Laboratório de Estudos sobre Metaverso”, do ITS Rio de Janeiro.