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Infância Plastificada: O impacto da publicidade infantil de brinquedos plásticos na saúde de crianças e no ambiente

Sobre

Já reparou como é comum uma criança enjoar de determinado brinquedo, logo após ganhá-lo? E, além de 90% dos brinquedos serem de plástico, essa é a indústria que mais faz publicidade infantil. É este o mote da pesquisa "Infância Plastificada", que reflete sobre os impactos dessa prática ilegal.

Autoria

GPQV / UFSCar

Ano

2020

Idioma

Inglês
Full research (english)

A indústria de brinquedos é, hoje, uma das que mais praticam publicidade infantil, tanto em meios tradicionais, quanto na Internet. Essa prática gera valores consumistas em crianças, muitas vezes sem a reflexão sobre o tempo de uso daquele produto ou mesmo o seu destino após o descarte. Já reparou como é comum uma criança enjoar de determinado brinquedo, logo após ganhá-lo? É este o mote da pesquisa “Infância Plastificada“, que reflete sobre os impactos da prática ilegal de publicidade infantil, especificamente de brinquedos plásticos.

Considerando que 90% dos brinquedos no mundo são feitos de plástico, com baixa reciclabilidade, esse estudo investiga as consequências ambientais geradas pelo consumo excessivo de brinquedos e suas embalagens de plástico. Além disso, também é abordado os efeitos negativos na saúde das crianças.

Assim, “Infância Plastificada” é uma pesquisa pioneira no mundo por apresentar dados inéditos sobre o efeito “publicidade-desejo-consumo-descarte”. Traz, também, dois estudos de casos reais, bastante conhecidos por crianças e suas famílias: da boneca “L.O.L. Surprise!” e do combo McLanche Feliz. Ainda, aponta caminhos e soluções para uma infância livre do consumismo e que permita o livre brincar em segurança.

A pesquisa foi conduzida pelo Grupo de Estudos e Pesquisa em Química Verde, Sustentabilidade e Educação (GPQV), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a pedido do Criança e Consumo.

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