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Barquinho de papel em um fundo claro, sua sombra é de uma caravela.

#DesafioSemConsumismo: uma proposta para reflexão

Barquinho de papel em um fundo claro, sua sombra é de uma caravela.

#DesafioSemConsumismo: uma proposta para reflexão

Enfrentar a cultura do consumismo e o discurso da comunicação mercadológica, sempre a oferecer um novo produto de primeira necessidade, não é fácil. Pensando nisso, o programa Criança e Consumo, do Alana, propõe um desafio para as famílias: sair do automático. A partir de alguns temas para reflexão, sugerimos questionar a rotina e avaliar se é necessário mudar alguns hábitos, inclusive aqueles que podem estimular o consumismo infantilQuer se inspirar? Assista ao filme “Criança, a alma do negócio”.

Minimizar o uso de recursos naturais

Cada item produzido para o nosso consumo exige que se retire materiais da natureza. A depender do volume e da velocidade da extração dos recursos naturais, a natureza não consegue se recuperar. Por isso, é importante avaliar muito bem se há real necessidade de adquirir um produto ou se podemos evitar ou postergar o consumo.

> Sugestão de leitura: alana.al/cV4VcG

Reciclagem e reutilização

Uma das formas de diminuir o impacto do nosso consumo é pelo reaproveitamento do que já tiramos da natureza, por meio da reciclagem. Além disso, reutilizar os itens de consumo, inclusive doando para quem precisa, também poupa recursos naturais. O mantra é: reduzir, reutilizar, reciclar!

> Sugestão de leitura: alana.al/jkk4a6

Comunicação mercadológica

A comunicação mercadológica dirigida a crianças é abusiva porque, seu caráter persuasivo e seu caráter comercial não são compreendidos pelos pequenos, ainda em fase de desenvolvimento. Por isso, a legislação vigente no Brasil entende como abusiva e, portanto, ilegal, a publicidade infantil. Mas mesmo assim, muitas empresas seguem desrespeitam. Para evitar publicidades direcionadas às crianças, analise a exposição às telas e considere que a comunicação mercadológica pode estar nos produtos e também no entorno. Aproveite para conversar com as crianças sobre este tipo de conteúdo.

> Sugestão de vídeo: alana.al/UdQtsY

Necessidade x vontade

Existe uma diferença entre a vontade e a necessidade de algo, entender em qual categoria está um impulso de compra nem sempre é fácil. Por isso, antes de colocar a mão no bolso, vale refletir sobre as alternativas àquele consumo. Considerar pedir emprestado ou mudar um hábito podem ser boas ideias. Andar com uma garrafinha de água, por exemplo, evita a necessidade de comprar água engarrafada a cada passeio.

> Sugestão de leitura: alana.al/ub162u

Os tipos de produtos e produtores

Existem produtos que causam menos impacto ao meio ambiente: aqueles com menos embalagem e os que podem ser reutilizados e reciclados. Além disso, ao adquirir mercadorias de pessoas próximas reduzimos o impacto com o transporte e torna mais fácil acompanhar a cadeia produtiva.

> Sugestão de leitura: alana.al/LuRASG

Cuidar do que se tem

Ao cuidar das nossas coisas, elas duram mais tempo. Assim, não precisamos exigir mais da natureza comprando novos produtos e eles ainda estarão em boas condições para trocar ou doar quando não forem mais úteis para nós.

> Sugestão de filme: alana.al/M8nThM

Veja também:
– Publicidade mascarada é grande vilã da amamentação exclusiva
– Dicas para o mês das férias ser divertido com menos consumo
– Menos consumismo, mais tempo para o brincar

Foto: Flickr

Publicado em: 10 de agosto de 2017

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