Sobre
Autoria
Mobile Time e Opinion BoxAno
2019Idioma
Português do BrasilPesquisa que contém diversas proporções de crianças, segmentadas por faixas etárias, que têm acesso ao smartphone; uso de aplicativos (como YouTube, Playkids, WhatsApp, Facebook e Instagram); fatores que mais influenciam as crianças a quererem um; medidas de controle do uso; influência das publicidades infantis.
A publicidade infantil tem como principal consequência nociva o estímulo precoce ao consumismo em crianças. Não raro, os pais têm dificuldade de lidar com a situação. Aliás, 47% dos pais admitem que já compraram produtos ou serviços que os filhos pediram depois de terem visto no smartphone (Gráfico 13). A proporção é maior entre os pais de meninos (49%) que de meninas (42%).